O americano Lyndon Barty usa um robô de US$ 6 mil para frequentar aulas.
Enquanto muitos estudantes desejam ser teletransportados da sala de aula para qualquer outro lugar do mundo. Lyndon, 15 anos, usa os avanços tecnológicos para compreender a lição. Tendo um problema renal que compromete sua ressistência e impede de sair de casa, no interior do Texas, EUA. Lyndon envia para a escola um robô de telepresença em seu lugar. A máquina retransmite o conteúdo da classe para o garoto e participa da aula por ele.
A partir de um notebook com internet wi-fi e webcam, de sua casa, ele controla todos os movimentos de seu representante robótico, que anda sobre rodas pelas dependências da escola exibindo o rosto de Lyndon numa tela. Ele observa o lugar e interage com as pessoas a partir das imagens captadas por outra câmera acoplada no dispositivo, enviadas também via wi-fi. O robô funciona à bateria.
A nova maneira de frequentar as aulas não tem prejudicado seu rendimento na escola. Lyndon é o primeiro estadunidense a utilizar o sistema, mas não o único do mundo. Na Rússia, um jovem de Moscou também fica em casa e envia um robô no lugar dele. Sonho de garoto transformado em realidade via tecnologia.
Matéria de Felipe Turioni;
Fonte: Revista Galileu
Foi-se o tempo em que as crianças só pensavam em televisão, boneca e carrinho. Hoje elas querem é navegar pela web, papear nos chats ou nos programas de comunicação instantânea, fazer downloads, brincar com joguinhos, e até usar e abusar da internet (essa nova fonte de informações para se salvar nas pesquisas escolares). Herói ou vilão, o computador está indiscutivelmente cada vez mais presente nos lares e na vida de todos, inclusive dos pequenos.
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