Cada profissão tem um conjunto de valores, quando um profissional está diante de um problema ele deve usar seu raciocínio profissional para tomar a melhor decisão em cada caso ou decidir se alguma intervenção de outro profissional se faz necessária. No caso da computação, ocorre quando um cliente pede para trocar seu sistema computacional por outro mais novo e atual, com maior capacidade, sem que o conjunto de suas aplicações e necessidades o exija.
Associado a isso, há um conjunto de princípios, como o "princípio da confidencialidade".E se faz necessário que cada atividade tenha um código de ética, o qual é formado por diretrizes voltadas para seis aspectos de obrigações éticas, para com: a sociedade em geral, os empregadores, os clientes, as sociedades de classe(exemplo a comunidade computacional), os colegas de profissão e a profissão em geral.
Foi-se o tempo em que as crianças só pensavam em televisão, boneca e carrinho. Hoje elas querem é navegar pela web, papear nos chats ou nos programas de comunicação instantânea, fazer downloads, brincar com joguinhos, e até usar e abusar da internet (essa nova fonte de informações para se salvar nas pesquisas escolares). Herói ou vilão, o computador está indiscutivelmente cada vez mais presente nos lares e na vida de todos, inclusive dos pequenos.
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Ele foi ético ou não? Ou não é um caso de ética?
Um gerente de programação recebeu ordens para desenvolver programas que poderiam evitar os controles contábeis normais na firma do seu empregador. Explicaram-lhe que a finalidade era apenas testar algumas novas funções do negócio. Ele protestou ao seu gerente sênior, mas lhe disseram que os perigos de evitar os controles foram avaliados e que tomaram a decisão de prosseguir da forma planejada. O gerente implementou os programas.
Participante | Não-ético | Ético | Não se trata de questão de ética | |
profissionais | 20% | 63% | 17% | |
Estudantes em: | | | | |
1984 | 27% | 44% | 29% | |
1985 | 41% | 28% | 31% | |
1986 | 50% | 27% | 23% | |
1987 | 20% | 47% | 33% |
Fonte: Livro Masiero, Paulo César. Ética em Computação.São Paulo: Edusp,2004
Crimes cibernéticos (para maiores de 18 anos)
CHAT E CASTIGO Seus atos na internet podem infringir a lei | ||
---|---|---|
EXEMPLO | CRIME | PENA |
Dizer que alguém cometeu algum crime: "Ele é um ladrão" | Calúnia Artigo 138 do Código Penal (CP) | Detenção, de 6 meses a 2 anos, e multa |
Espalhar um boato para uma ou mais pessoas | Difamação Art. 139 do CP | Detenção, de 3 meses a 1 ano, e multa |
Ofender a honra, dignidade ou decoro: chamar a pessoa de "gorda", "feia", "vaca" etc. | Injúria Art. 140 do CP | Detenção, de 1 a 6 meses, ou multa |
Dizer que vai "pegar" ou agredir alguém | Ameaça Art. 147 do CP | Detenção, de 1 a 6 meses, ou multa |
Divulgar informação considerada confidencial, produzindo dano | Divulgação de segredo Art. 153 do CP | Detenção, de 1 a 6 meses, ou multa |
Instigar alguém a suicidar-se ou prestar auxílio para que o faça | Incitação ao suicídio Art. 122 do CP | Detenção, de 1 a 3 anos |
Dizer que odeia alguém, um grupo ou alguma organização | Pode recair em crime de calúnia, difamação ou injúria - Arts. 138, 139 e 140 do CP | Detenção, de 6 meses a 2 anos, e multa |
Zombar de religiões | Escárnio por motivo de religião Art. 208 do CP | Detenção, de 1 mês a 1 ano, ou multa |
Acessar sites pornográficos | Favorecimento da prostituição Art. 228 do CP | Detenção, de 2 a 5 anos |
Ensinar como fazer "um gato", como burlar mecanismos de segurança ou construir bombas | Apologia de crime ou criminoso Art. 287 do CP | Detenção, de 3 a 6 meses, ou multa |
Incitar violência a pessoas, grupos étnicos, religiosos ou de orientação sexual semelhante | Incitação ou apologia de crime - Art. 286 e 287 do CP | Detenção, de 3 a 6 meses, ou multa |
Dizer que alguém é isso ou aquilo por sua cor de pele | Preconceito ou discriminação raça-cor-etnia - Art. 20 da lei 7.716/89 | Reclusão de 1 a 3 anos e multa |
Ver ou enviar pela internet fotos de crianças nuas | Pornografia infantil Art. 241 da lei 8.069/90 | Multa de 3 a 20 salários, aplicando-se o dobro em caso de reincidência |
Fonte: Patrícia Peck Pinheiro Advogados (Revista Galileu) |
Para que falamos de ética?
Por uma razão muito importante: para nos tornarmos pessoas melhores! Afinal, estamos nessa vida não somente para aprender e desenvolver habilidades, mas para usá-las para o Bem, para ser úteis à Humanidade. Essa soma: habilidades + para o Bem = virtudes. Assim, temos que ser virtuosos. Às vezes ouvimos dizer que temos que conquistar várias coisas como dinheiro, segurança, casamento, status, e se esquecem de falar das virtudes.
Dia 17 de maio de 2008, vários cantores latinos, incluindo Shakira, Alejandro Sanz e Ricky Martin, fizeram dois shows simultâneos em Buenos Aires e na cidade do México para levantar fundos para a instituição de caridade América Latina en Acción Solidaria (ALAS), em benefício de crianças pobres da região.
A ALAS foi fundada em 2006 para combater a pobreza que, segundo estimativas, mata 350 mil crianças a cada ano na área.
Antes do seu show, a cantora Shakira, que controla a fundação, disse, já ter conseguido US$ 200 milhões (o equivalente a aproximadamente R$ 330 milhões) em doações do magnata mexicano das telecomunicações Carlos Slim e do filantropo americano Howard Buffett.

Dia 17 de maio de 2008, vários cantores latinos, incluindo Shakira, Alejandro Sanz e Ricky Martin, fizeram dois shows simultâneos em Buenos Aires e na cidade do México para levantar fundos para a instituição de caridade América Latina en Acción Solidaria (ALAS), em benefício de crianças pobres da região.
A ALAS foi fundada em 2006 para combater a pobreza que, segundo estimativas, mata 350 mil crianças a cada ano na área.
Antes do seu show, a cantora Shakira, que controla a fundação, disse, já ter conseguido US$ 200 milhões (o equivalente a aproximadamente R$ 330 milhões) em doações do magnata mexicano das telecomunicações Carlos Slim e do filantropo americano Howard Buffett.
Ética
A palavra ética vem do grego ethos que significa costumes. Moral vem do latim mores que também significa costumes. Então, ética e moral são a mesma coisa? Não, elas significam a mesma coisa, mas há uma diferença. Moral vem do latim que era o idioma falado pelos romanos, povo conhecido por seu caráter guerreiro, prático, assim moral tem uma conotação de prática dos costumes. Já ética como vem do grego, povo conhecido por ser intelectual, teórico, refere-se a parte teórica da moral. Portanto, para uma pessoa ser moral tem que ter uma base ética de valores, assim como para ser ético tem que praticar ações condizentes, afim de demonstrar ser possuidor de tais princípios.Quando se diz que fulano não tem moral para falar aquilo, é porque seu comportamento não condiz com seu discurso. E quando falamos beltrano não tem ética, é porque suas ações não estão de acordo com uma conduta aceitável pelos homens de bem.
quarta-feira, 27 de abril de 2011
Ação social realizada na Escola Estadual de Ensino Fundamental e Médio Maroja Neto.
Hoje, 25 de Abril de 2011ministramos uma palestra sobre: o curso de licenciatura em ciência da computação, a informática na educação, internet (redes sociais: vantagens e desvantagens), valorização do patrimônio público(como por exemplo do laboratório de informática), crimes cibernéticos, ética e ética profissional.
Folhetos como esses foram entregues aos 15 alunos da turma, o mesmo apresenta o roteiro da palestra, orienta sobre o uso do computador e expõe uma tabela com alguns crimes virtuais.
Dois brindes com material escolar foram sorteados aos alunos.
domingo, 24 de abril de 2011
Educação e Tecnologia: uma aliança necessária.
Estamos diante de uma bela demonstração de que a modernização da educação é séria demais para ser tratada somente por técnicos. É um caminho interdisciplinar e a aliança da tecnologia com o humanismo é indispensável para criar uma real transformação. (...) Em síntese, só terá sentido a incorporação de tecnologia na educação como na escola, se forem mantidos os princípios universais que regem a busca do processo de humanização, característico caminho feito pelo homem até então”. (RENATO, Eduardo José. Informática e educação, 1997,05).
“A importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna. Não é à toa que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica.”
Entendidas por especialistas e educadores como ferramentas essenciais e indispensáveis na era da comunicação, as novas tecnologias ganham espaço efetivo nas salas de aula. Computadores ligados à internet, software de criação de sites, televisão a cabo, sistema de rádio e jogos eletrônicos. Estas são algumas das possibilidades existentes e que podem ser aproveitadas no ambiente escolar como instrumentos facilitadores do aprendizado.
Entretanto, apesar de muitas escolas possuírem estas tecnologias, as mesmas não são utilizadas como deveriam, ficando muitas vezes trancadas em salas isoladas e longe do manuseio de alunos e professores. Existem, segundo estudos recentes, professores e escolas que não conseguem interligar estes instrumentos às atividades regulares.
De acordo com o pedagogo Arnaud Soares de Lima Júnior, “o acesso às redes digitais de comunicação e informação é importante para o funcionamento e o desenvolvimento de qualquer instituição social, especialmente para a educação que lida diretamente com a formação humana”.
No entanto, ele ressalta que os modos de viver e de pensar a organização da vida estão em crise. Está em curso uma mudança qualitativa em virtude da rápida transmissão de informações entre as sociedades, rompendo com isso as barreiras geográficas dos países.
“Por isso, cabe à educação uma parcela de responsabilidade tanto na compreensão crítica do(s) significado(s) desta transformação, quanto na formação dos indivíduos e grupos sociais. Estes devem assumir com responsabilidade a condução social de tal virada, provocada, entre outros fatores, pela revolução nas dinâmicas sociais de comunicação e de processamento de informação”, analisa Arnaud.
Modernização - Neste cenário, a importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna.
Não é à toa que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica. Modelos pedagógicos foram quebrados, tornando-se desatualizados frente aos novos meios de armazenamento e difusão da informação. Neste momento mudam também os conteúdos, os valores, as competências, as performances e as habilidades tidas socialmente como fundamentais para a formação humana.
Apesar de tentar responder a estas questões imediatas, muitos educadores salientam que a inserção, no contexto educacional, destas tecnologias ainda é encarada como uma articulação problemática.
“Esta parceria entre educação e tecnologia é muito difícil de ser efetivada. No que se refere às tecnologias digitais, principalmente, os professores têm dificuldades de interação. Eles já até admitem utilizar o computador e a internet para preparar as suas aulas, mas não conseguem ainda utilizar as mesmas nas suas atividades em sala de aula, como instrumento pedagógico”, observa a pedagoga Lynn Alves.
Para Lynn, o uso da tecnologia não deve se restringir a mera utilização ilustrativa ou instrumental da tecnologia na sala de aula. Exemplo disso, segundo a pedagoga são as aulas de informática de colégios particulares e públicos, que assumem apenas o papel de ensinar o uso dos programas.
“O jovem já sabe disso, ninguém precisa ensiná-lo. Por este motivo, estas aulas acabam se tornando um espaço de “desprazer”, porque os estudantes querem utilizar a tecnologia para criar, re-significar, construir e intercambiar saberes. Infelizmente, este potencial todo a escola ainda despreza”, frisa Lynn.
“A importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna. Não é à toa que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica.”
Entendidas por especialistas e educadores como ferramentas essenciais e indispensáveis na era da comunicação, as novas tecnologias ganham espaço efetivo nas salas de aula. Computadores ligados à internet, software de criação de sites, televisão a cabo, sistema de rádio e jogos eletrônicos. Estas são algumas das possibilidades existentes e que podem ser aproveitadas no ambiente escolar como instrumentos facilitadores do aprendizado.
Entretanto, apesar de muitas escolas possuírem estas tecnologias, as mesmas não são utilizadas como deveriam, ficando muitas vezes trancadas em salas isoladas e longe do manuseio de alunos e professores. Existem, segundo estudos recentes, professores e escolas que não conseguem interligar estes instrumentos às atividades regulares.
De acordo com o pedagogo Arnaud Soares de Lima Júnior, “o acesso às redes digitais de comunicação e informação é importante para o funcionamento e o desenvolvimento de qualquer instituição social, especialmente para a educação que lida diretamente com a formação humana”.
No entanto, ele ressalta que os modos de viver e de pensar a organização da vida estão em crise. Está em curso uma mudança qualitativa em virtude da rápida transmissão de informações entre as sociedades, rompendo com isso as barreiras geográficas dos países.
“Por isso, cabe à educação uma parcela de responsabilidade tanto na compreensão crítica do(s) significado(s) desta transformação, quanto na formação dos indivíduos e grupos sociais. Estes devem assumir com responsabilidade a condução social de tal virada, provocada, entre outros fatores, pela revolução nas dinâmicas sociais de comunicação e de processamento de informação”, analisa Arnaud.
Modernização - Neste cenário, a importância da reforma dos sistemas educativos é apontada pelas organizações internacionais como uma prioridade na preparação dos cidadãos para essa sociedade pós-moderna.
Não é à toa que a introdução das novas tecnologias digitais na educação apresentou mudanças para a dinâmica social, cultural e tecnológica. Modelos pedagógicos foram quebrados, tornando-se desatualizados frente aos novos meios de armazenamento e difusão da informação. Neste momento mudam também os conteúdos, os valores, as competências, as performances e as habilidades tidas socialmente como fundamentais para a formação humana.
Apesar de tentar responder a estas questões imediatas, muitos educadores salientam que a inserção, no contexto educacional, destas tecnologias ainda é encarada como uma articulação problemática.
“Esta parceria entre educação e tecnologia é muito difícil de ser efetivada. No que se refere às tecnologias digitais, principalmente, os professores têm dificuldades de interação. Eles já até admitem utilizar o computador e a internet para preparar as suas aulas, mas não conseguem ainda utilizar as mesmas nas suas atividades em sala de aula, como instrumento pedagógico”, observa a pedagoga Lynn Alves.
Para Lynn, o uso da tecnologia não deve se restringir a mera utilização ilustrativa ou instrumental da tecnologia na sala de aula. Exemplo disso, segundo a pedagoga são as aulas de informática de colégios particulares e públicos, que assumem apenas o papel de ensinar o uso dos programas.
“O jovem já sabe disso, ninguém precisa ensiná-lo. Por este motivo, estas aulas acabam se tornando um espaço de “desprazer”, porque os estudantes querem utilizar a tecnologia para criar, re-significar, construir e intercambiar saberes. Infelizmente, este potencial todo a escola ainda despreza”, frisa Lynn.
sábado, 9 de abril de 2011
Curiosidades: Telepresente!
O americano Lyndon Barty usa um robô de US$ 6 mil para frequentar aulas.
Enquanto muitos estudantes desejam ser teletransportados da sala de aula para qualquer outro lugar do mundo. Lyndon, 15 anos, usa os avanços tecnológicos para compreender a lição. Tendo um problema renal que compromete sua ressistência e impede de sair de casa, no interior do Texas, EUA. Lyndon envia para a escola um robô de telepresença em seu lugar. A máquina retransmite o conteúdo da classe para o garoto e participa da aula por ele.
A partir de um notebook com internet wi-fi e webcam, de sua casa, ele controla todos os movimentos de seu representante robótico, que anda sobre rodas pelas dependências da escola exibindo o rosto de Lyndon numa tela. Ele observa o lugar e interage com as pessoas a partir das imagens captadas por outra câmera acoplada no dispositivo, enviadas também via wi-fi. O robô funciona à bateria.
A nova maneira de frequentar as aulas não tem prejudicado seu rendimento na escola. Lyndon é o primeiro estadunidense a utilizar o sistema, mas não o único do mundo. Na Rússia, um jovem de Moscou também fica em casa e envia um robô no lugar dele. Sonho de garoto transformado em realidade via tecnologia.
Matéria de Felipe Turioni;
Fonte: Revista Galileu
Enquanto muitos estudantes desejam ser teletransportados da sala de aula para qualquer outro lugar do mundo. Lyndon, 15 anos, usa os avanços tecnológicos para compreender a lição. Tendo um problema renal que compromete sua ressistência e impede de sair de casa, no interior do Texas, EUA. Lyndon envia para a escola um robô de telepresença em seu lugar. A máquina retransmite o conteúdo da classe para o garoto e participa da aula por ele.
A partir de um notebook com internet wi-fi e webcam, de sua casa, ele controla todos os movimentos de seu representante robótico, que anda sobre rodas pelas dependências da escola exibindo o rosto de Lyndon numa tela. Ele observa o lugar e interage com as pessoas a partir das imagens captadas por outra câmera acoplada no dispositivo, enviadas também via wi-fi. O robô funciona à bateria.
A nova maneira de frequentar as aulas não tem prejudicado seu rendimento na escola. Lyndon é o primeiro estadunidense a utilizar o sistema, mas não o único do mundo. Na Rússia, um jovem de Moscou também fica em casa e envia um robô no lugar dele. Sonho de garoto transformado em realidade via tecnologia.
Matéria de Felipe Turioni;
Fonte: Revista Galileu
sexta-feira, 8 de abril de 2011
Cientistas conseguem controlar computador com a mente.

Uma lista de palavras foi dada a este grupo, e cada palavra correspondia a uma ação para movimentar o cursor do computador. Pensar na palavra “ah”, por exemplo, movimentava o cursor para a direita. As palavras “ee”, “oo” e “eh” moviam o cursor para cima, para baixo e para a esquerda, respectivamente.
Por meio dos sinais emitidos pelos eletrodos, que foram processados e armazenados em um computador, os cientistas concluíram que o cérebro é capaz de controlar o cursor com mais de 90% de precisão.
“É emocionante e dá um pouco de medo pensar na leitura de mentes, mas existe um potencial incrível para as pessoas que não podem se comunicar”, disse Leuthardt, que prevê que a descoberta poderá ser aplicada para pessoas com mobilidade limitada ou que perderam a voz devido a uma lesão cerebral.
O estudo foi publicado na revista Journal of Neural Engineering, em 06 de abril de 2011.
Primeiro homem infectado com vírus de computador.

Parece algo surreal, mas já existem pessoas que tem chips dentro de seus corpos. Pesquisadores estão desenvolvendo esses pequenos eletrônicos que podem ser ingeridos ou aplicados nas pessoas, por motivo de segurança ou saúde. Entre eles, a “pílula de câmera”, que fotografa o intestino; o “olho biônico”; “membros biônicos” – braços, pernas, tronco-; e até um telescópio que pode ser implantado para melhorar a visão.
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